VIAGENS enriquecem o espírito, aprimoram a cultura e acentuam a educação. Conhecer outros países, cidades e povos amplia para o bem nossa maneira de enxergar e compreender o mundo e as pessoas. Viajando - e observando com sensibilidade o que se vê - nos torna mais complacentes, menos pretensiosos, deslimita nossos horizontes e atenua aquela tendência natural à pretensão e ao preconceito que (quase) todo ser humano carrega consigo.
NÃO há nada melhor do que viajar conhecendo antecipadamente um pouco da cultura, da história e dos costumes dos lugares que visitaremos. É a maneira mais eficaz de potencializarmos os prazeres de uma viagem. Quando as planejamos adequadamente, tudo tende a correr bem e as surpresas revelam-se agradáveis. Todo o nosso tempo é naturalmente dispendido em conhecer, ver, absorver e aproveitar. Já o tempo gasto na resolução de contratempos decorrentes da falta de planejamento é tempo perdido, dsperdiçado. Costumo dizer que programar uma viagem é quase tão bom quanto vivenciá-la.
ESCREVER sobre destinos não deve ser apenas recomendar um bom lugar para dormir, onde ir, o que ver, o que comer e como locomover-se. Guias de viagens precisam conter algo além do que é prático e comum, aquilo que leve o leitor a perceber a essência do lugar, a inspirá-lo, motivá-lo a explorá-lo. Deve promover um destino, um país, a cidade, um povo, sua cultura e seu patrimônio.
TÃO fascinante quanto difícil é escrever relatos que transmitam ao leitor a essência de um lugar. É como querer estimular os cinco sentidos através da escrita e colocar uma cidade numa caixa de fósforos.
OBRIGADO a você, amigo(a), por sua visita e por seus comentários. E boas viagens!
Adorei a matéria sobre a Russia. So um fa desse país. Estou iniciando o aprendizado da linguagem e o espantoso alfabeto cirilico. Tenho muitos amigos virtuais russos e eles sao muito saudosos e amistosos e atenciosos. O que voce me diz deles pessoalmente? E o clima é muito frio?
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